quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Mané Garrincha - Post 2

Bom, pessoal, a situação na escola está um pouco corrida, então hoje eu postarei apenas um vídeo muito legal que contém uma reportagem da record falando sobre o "anjo das pernas tortas", o grande Mané Garrincha. Confira a seguir, pois vale a pena:


Bom, pessoal, como já disse, não está fácil postar aqui, então o próximo post não tem data certa, mas não deve passar da próxima semana. Valeu pessoal!!!

sábado, 17 de outubro de 2009

Mané Garrincha - Parte I

Nome:

Manoel Francisco dos Santos

Nacionalidade:

Brasileiro

Data de nascimento:

28/10/1933

Data de falecimento:

20/1/1983

Local de nascimento:

Pau Grande, Rio de Janeiro

Mundiais disputados:

1958, 1962 e 1966

Apelidos:

Mané
O anjo das pernas tortas
A alegria do povo


Bom, como vocês decidiram na enquete, nos próximos posts a história de Garrincha será contada. Primeiramente, será mostrada sua vida no futebol. No próximo post você confere alguns detalhes de sua vida pessoal. É um gênio com uma história realmente emocionante e que deixou muita saudade no povo brasileiro. Abaixo você confere o por quê:

Manoel nasceu livre até mesmo do vínculo com o sobrenome da família de quinze irmãos, graças a um antigo costume do cartório local. Na intimidade do lugar virou Mané. A cidade de Pau Grande lhe dava tudo e nada cobrava, por isso o menino amava o lugar. Sua única necessidade era fazer as próprias bolas, enrolando jornais em barbantes ou, simplesmente, jogando com meias. Mas o que para outras crianças era um triste sinal de pobreza, tratava-se de um imenso prazer para Garrincha (apelido dado por sua irmã mais velha, Rosa, relacionando o menino a um pássaro). Por mais que o tempo tentasse, não conseguia tirar de Mané seu jeito simples e o desejo de liberdade.

Aos 14 anos, Garrincha foi chamado para trabalhar na companhia de tecidos América Fabril, como acontecia com todos os garotos da mesma idade em Pau Grande. A empresa era controlada por ingleses, que praticamente administravam o distrito.

Em um pequeno planalto atrás de sua casa ele disputava as peladas da adolescência. Lá Garrincha cresceu ensaiando sozinho, e sem sequer uma bola, os dribles que desconcertariam os adversários pelo mundo afora. O espaço era mínimo e qualquer descuido provocaria sua queda em um imenso barranco. Os dribles se desenvolveram e encantaram os ingleses, que o levaram para jogar no time da fábrica, o Sport Club Pau Grande.
Após alguns anos, Garrincha foi tentar a sorte em clubes da capital: procurou o Flamengo, o Fluminense e o Vasco. Entretanto, com suas pernas tortas, não lhe deram atenção.

Mais tarde foi levado pelo ex-jogador Arati para o Botafogo, que pagou 500 cruzeiros (equivalente a US$ 27) para ter o “Mané”.

No clube da estrela solitária, fez parte do melhor time do Botafogo de todos os tempos, que contava com Zagalo, Didi, Amarildo e Nilton Santos, entre outros. Lá Garrincha viveu seus anos de glória: foi Campeão Carioca em 1957 e bi em 1961 e 1962, marcando 242 gols em 613 (entre 1953 e 1965). No final da carreira, debilitado fisicamente, chegou a defender o Corinthians, onde, aos 33 anos, conquistou o Torneio Rio-São Paulo de 1966 (jogou apenas 13 vezes). Também teve passagem pelo Flamengo.

Indisciplinado, não foram poucas as vezes que esquentou o banco na seleção brasileira, mas, apesar da pouca cultura fora de campo, era um gênio nas quatro linhas; tanto que se sagrou Campeão Mundial com a seleção brasileira em 1958, na Suécia, e no Chile, em 1962, quando, na ausência de Pelé, foi eleito o melhor jogador da Copa, escrevendo seu nome para sempre na história do futebol mundial.
Garrincha se despediu da Seleção em 19 de dezembro de 1973, em uma partida vista por mais de 130 mil pessoas, que, emocionadas, gritaram incansavelmente o seu nome.

Sua melhor jogada consistia em uma freada brusca, seguida do drible para a direita, um arranque, e, por fim, o cruzamento para a área. Mesmo com uma diferença de 6 cm que separava seus joelhos, sempre levava vantagem sobre o marcador (em uma fotografia da partida contra o México, no Mundial de 62, é possível contar oito marcadores ao seu redor).

Garrincha marcou seu nome na história do futebol brasileiro com o apelido de "alegria do povo". Foi, sem dúvida o legítimo representante do futebol-arte brasileiro, com seu estilo original de jogar, dribles abusados e jogadas divertidas, que o tornaram um ídolo imortal na história do país.

Bom pessoal, espero que tenham gostado. Comentem, e aguardem, pois quarta tem post novo, com um pouco mais sobre esse craque que encantou o mundo com jogadas estonteantes. Valeu!!!

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Vídeos brazucas

Aproveitando que hoje (14/10) há o jogo do Brasil x Venezuela, os vídeos a seguir trazem grandes jogadas de dois grandes craques brasileiros, que fizeram muito sucesso pelo Real Madrid: Ronaldo, o maior artilheiro em Copas do Mundo e Roberto Carlos, considerado um dos jogadores mais rápidos do mundo, tendo feito 100m em apenas 10,9 s em um teste no clube. O primeiro disputou 127 jogos com a camisa do clube espanhol, marcando 83 gols, enquanto o segundo construiu uma história muito maior no clube, atuando por 11 anos e jogando 371 partidas, nas quais anotou 47 gols, o que o tornou um dos maiores ídolos na história do Real Madrid. A seguir você acompanha os vídeos:

Nesse primeiro vídeo você confere 10 golaços de Roberto Carlos, que fazem qualquer um se perguntar "Como ele nunca foi o melhor do mundo!?" (o lateral esquerdo foi eleito o segundo melhor jogador do mundo em 1997, perdendo para Ronaldo)


No vídeo abaixo, você acompanha belíssimos lances do Fenômeno atuando pelo Real Madrid, onde jogou de 2002 a 2007.

Valeu pessoal, por hoje é só, mas não deixem de votar na enquete para decidir o tema dos próximos posts, que começam sábado, e de comentar, para tornar o blog cada vez melhor.

domingo, 11 de outubro de 2009

Dia de vídeos

Iae pessoal! Bom, como acabamos de ver a história do Real Madrid e a enquete ainda não terminou ( não deixe de votar na enquete à sua direita), hoje só postarei um vídeo, mas eu asseguro que é de excelente qualidade!
Para não sair do rumo que estávamos seguindo, escolhi dois grandes craques dos galácticos para colocar um vídeo. Hoje você confere jogadas extraordinárias de Zidane (o vídeo contém mais jogadas dele pela Juventus, mas o importante é notar a incrível habilidade que esse jogador tinha). Valeu, por hoje é apenas isso, quarta tem o próximo vídeo.


sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Ídolos Merengues - Parte 2

Bom, no último post você conferiu desde os ídolos merengues que atuaram no início do clube, como Manuel Prast, até a grande geração da década de 60, formada por alguns dos maiores jogadores de toda a história do futebol, como Puskás e di Stéfano. A seguir você confere os jogadores que ganharam grande projeção nas décadas seguintes:
Os anos 1970 ficaram marcados por dois grandes craques: o alemão Ulrich Stielike e o espanhol Juanito, que colaboraram na conquista do tricampeonato espanhol de 1977/78 a 1979/80.
Na década de 1980, a dupla seria substituída por dois atacantes goleadores: o mexicano Hugo Sánchez, que, curiosamente, começou no arqui-rival Atlético de Madrid e o espanhol Emílio Butragueño, que foi artilheiro três temporadas seguidas pelo clube de Madri, Butragueño foi considerado um dos melhores de seu país em todos os tempos, apesar de ter sido artilheiro do Campeonato Espanhol apenas uma vez (1990/91).
A dupla ganhou o pentacampeonato espanhol entre 1985/86 e 1989/90 e a Copa da UEFA de 1985/86.
O mais expressivo ídolo dos anos 90 é Raúl, que atua até hoje, mas ganhou destaque nessa época, especialmente por ter se tornado o maior goleador da história da Liga dos Campeões desde que o torneio ganhou esse nome.
Também houve destaque para Pedja Mijatovic, que marcou o gol do título da Liga dos Campeões de 1997/98.
No século XXI, os maiores ícones estiveram presentes na chamada era dos galácticos, com enorme destaque para o francês Zinedine Zidane, que veio em uma das transações mais caras de todos os tempos (66 milhões de euros pagos à Juventus, da Itália). O meia foi eleito o melhor jogador do mundo pela Fifa em 2003, atuando com a camisa do Real, além de ter vencido a Liga dos Campeões de 2001/02 com o clube.
Antes dele já havia vindo do Barcelona para o Santiago Bernabéu o português Luís Figo, que conquistou o título de melhor do mundo da Fifa em 2001. O mesmo prêmio foi dado ao brasileiro Ronaldo em 2002. O brasileiro, que foi contratado após as excelentes atuações na Copa do Mundo, chegou a ser o artilheiro do Campeonato Espanhol em 2003/04.
Atualmente, as grandes atrações do Real Madrid são o português Cristiano Ronaldo, o brasileiro Kaká e os ídolos espanhóis Iker Casillas e Raúl, além de Benzema, que ainda é, entretanto, uma grande promessa.
Brasileiros no Real Madrid
Com as saídas de Ronaldo, Roberto Carlos (provavelmente o brasileiro de maior destaque no Real Madrid) e Émerson, o atacante Robinho havia se tornado o brasileiro de maior destaque no clube, mas não atingiu o esperado e deixou o time.
Na temporada 2009, o único brasileiro além de Kaká é o lateral-esquerdo Marcelo.

Aqui damos fim à magnífica história desse clube que por mais de 100 anos encantou o mundo, e que promete continuar demonstrando futebol de primeira. Agora nos resta esperar para ver se essa nova geração de galácticos dará certo. Que tem tudo para ser um grande time todos sabem, mas como será que o time reagirá se não ganhar a Liga dos Campeões ou o Campeonato Espanhol?
O importante é que há muitos clubes querendo fazer frente ao Real Madrid, e isso deve nos promover um nível de futebol absolutamente fantástico, então não perca essa temporada da
Champions League, que promete espetáculos cada vez maiores.
Não deixe de comentar e votar na nossa enquete. Se tudo der certo o próximo post virá no domingo. Não perca!

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Ídolos Merengues - parte 1

Bom, depois de ler os dois posts anteriores você já conhece toda a história do maior clube do século XX, título que foi dado pela FIFA. Portanto, agora o importante é ter conhecimento de quem foram os responsáveis por tornar o Real Madrid um clube de tamanha expressão.
O interessante desse clube é que seus ídolos vem desde sua fundação! Isso mesmo, o Real Madrid teve grandes ídolos nas primeiras décadas como clube, e a seguir você confere quem foram eles, lembrando apenas que aqui não será postada a vida dos jogadores, apenas seus feitos pelo clube
. A biografia de jogadores será postada conforme o resultado das enquetes, por isso não deixe de votar e pedir nos comentários a biografia de seus jogadores favoritos, ou do seu clube de coração também! Participem!
Sem mais enrolações, vamos ao que interessa:

O primeiro jogador a se destacar com a camisa do Real Madrid foi Manuel Prast, que participou dos três primeiros grandes títulos do clube - em 1905, 1906 e 1907 ajudou a equipe a conquistar quatro Copas da Espanha.

No início da década de 1910, surgiu Santiago Bernabéu, atacante que depois se destacaria mais como dirigente, e cujo nome batizaria o estádio madrilenho. Durante os 17 anos que jogou ganhou apenas uma Copa da Espanha.

A condição de ídolo de Bernabéu foi preenchida logo após sua aposentadoria por Ricardo Zamora. O goleiro, que já era lenda na Espanha por suas passagens por Espanyol e Barcelona, foi comprado a peso de ouro do time azul e branco da Catalunha, em uma transferência conhecida como "a maior do século”. Zamora, que até hoje dá nome ao prêmio distribuído ao melhor goleiro do Campeonato Espanhol, chegou ao Real em 1930 e conquistou dois títulos nacionais com a equipe da capital espanhola (1931/32 e 1932/33), inclusive o primeiro da história do clube, o qual a equipe terminou como campeã invicta.

Após um período conturbado, o time da década de 1950 dá a volta por cima com um esquadrão recheado de ícones mundiais. O principal deles foi Alfredo di Stéfano. Argentino de nascimento, o jogador foi descoberto em um jogo amistoso contra os Millonarios, da Colômbia, time em que atuava. Foi contratado, e tornou-se o maior jogador da história do clube.

Di Stéfano se destacou muito pelos gols marcados: foi artilheiro do Campeonato Espanhol em quatro oportunidades (1955/56, 1956/57, 1957/58 e 1958/59) e também é o maior artilheiro merengue, tendo balançado as redes adversárias pelo clube da capital em 418 oportunidades. O argentino naturalizado espanhol ainda foi de extrema importância para a conquista dos títulos da Liga dos Campeões, que você conferiu na primeira parte da história do clube madrilenho, aqui mesmo no "Futebol é minha vida". Além disso, o jogador participou de oito títulos espanhóis nas décadas de 1950 e 1960. Devido a tudo isso, ele é considerado pelos torcedores um dos maiores futebolistas em toda a história do Real Madrid, que em seu site oficial, por exemplo, cita di Stéfano como o melhor de todos os tempos.

Outro nome que merece destaque é o de Ferenc Puskás. O húngaro, que chegou ao clube em 1958, já havia feito sucesso pela seleção nacional em 1954, quando a Hungria foi vice-campeã mundial, perdendo, surpreendentemente, a final para a Alemanha. No Real Madrid, assumiu a condição de goleador logo que se adaptou (Puskás foi artilheiro do Campeonato Espanhol quatro vezes (1959/60, 1960/61, 1962/63 e 1963/64)).

Além de Puskás e Di Stéfano, outros daquela equipe que merecem destaque são Francisco Gento (na foto em preto e branco abaixo) e Raymond Kopa (na foto em sépia abaixo). O primeiro, espanhol, participou de todos os títulos daquela geração: foi campeão espanhol em doze oportunidades e venceu seis Ligas dos Campeões. Kopa, um francês filho de poloneses, foi figura constante no ataque do Real Madrid depois de 1957, quando foi contratado do Stade de Reims. Durante sua passagem no clube, ficou conhecido pela capacidade de segurar a bola e pela habilidade apurada.

Bom pessoal, por hoje acabou, mas sexta-feira você confere os ídolos que sucederam essa primeira geração de galácticos, que você conferiu acima, chegando até a época atual. Espero que tenham gostado. Não deixem de comentar e votar na enquete que definirá os artigos da próxima série. Valeu!


P.S: esquecido como sempre, não me lembrei de colocar um vídeo que mostra esse quarteto fantástico jogando. A seguir você confere jogadas de Puskas, Gento, Kopa, e, claro, Di Stéfano.


domingo, 4 de outubro de 2009

História do Real Madri - parte 2

Esquadrão madrilenho de 1958
Em pé: Dominguez, Marquitos, Santamaria, Casado, Vidal e Pancho.
Agachados: Canário, Del Sol, Di Stéfano, Puskas e Gento.

Bom, dando continuidade ao post anterior, no qual você conferiu a história do clube do século, segundo a FIFA, até o ano de 1963, quando Di Stéfano, o grande ídolo do clube foi sequestrado na Venezuela, aqui você confere a parte final da história do clube, que chega até a era atual.

Na temporada 1965/1966 o Real Madrid esqueceria o ocorrido no torneio venezuelano ao conquistar novamente a Europa. Com uma vitória sobre o Partizan Belgrado, da Iugoslávia, o clube conquistou sua sexta Liga dos Campeões.

Na década de 70, os grandes momentos do Real Madrid foram no Campeonato Espanhol, com destaque para o tricampeonato da liga. Nos anos 1980, mais uma vez sem Liga dos Campeões, o Real Madrid teve de se contentar com um mero pentacampeonato espanhol, como um time que tinha Hugo Sánchez e Emílio Butragueño. O início dessa seqüência, em 1985, foi marcado também pelo título da Copa da UEFA.

Depois de duas décadas gloriosas na Espanha, o Real Madrid começou os anos 1990 buscando novas glórias européias. E conseguiu após 32 anos sem títulos da Liga dos Campeões. O clube conquistou, em 1998, o título continental, ao bater a Juventus, da Itália, por 1 a 0, gol do sérvio Pedja Mijatovic.

Daí em diante, o Real Madrid passaria por mais um período áureo no torneio. Em 2000, repetiu o título ao superar o Valencia por 3 a 0, com Raúl e Morientes sendo os grandes destaques da equipe.

No mesmo ano, Florentino Pérez foi eleito presidente, e começou a “era dos galácticos” no clube, com muitos investimentos em jogadores de nome. Vieram Figo, Zidane, Ronaldo, Owen, Beckham, entre outros. Ainda em 2000, o Real Madrid foi eleito pela Fifa o melhor clube do século 20, devido, principalmente, às conquistas dos anos 1950.

O principal título desse período foi a Liga dos Campeões de 2002, com grande participação do meia francês Zidane, o time venceu o Bayer Leverkusen, da Alemanha, por 2 a 1 e conquistou seu nono título europeu, recorde absoluto entre os clubes do Velho Continente.

Depois disso, porém, o time viu o desempenho em campo sucumbir aos compromissos externos. Com isso, Florentino Pérez pediu renúncia e encerrou assim a era dos galácticos.

Em 2009, Florentino Pérez reassumiu o comando dos merengues e deu início à nova era dos galácticos, com as contratações de Cristiano Ronaldo, Kaká e Benzema por uma soma que beira os 200 milhões de euros (matérias que você confere nos primeiros posts do blog).

Bom pessoal, por hoje é só. No próximo post, que deverá sair no meio da semana, você verá grandes ídolos da história do Real Madri, e já aviso que não são poucos (o primeiro vem desde a fundação do clube!).

Se você tem alguma sugestão de clube ou jogador que gostaria de ver a história publicada no blog basta dizer nos comentários que terei grande prazer em fazer esse post. Não perca, provavelmente na quarta feira, os ídolos merengues, nem deixe de comentar. Sua opinião é de extrema importância para que o blog evolua cada vez mais! Obrigado, até mais.

sábado, 3 de outubro de 2009

Novidade: História do Futebol - Real Madri

Bom, após uma longa pausa, estou aqui de volta para lhes fazer um excelente comunicado: após um bom tempo sem postar, o blog agora será destinado à história do futebol! Isso mesmo, a partir deste post você começa a acompanhar a história dos maiores clube do mundo, dos maiores astros da história do futebol e muito mais!
Para você que curte os vídeos, fique tranquilo, pois uma vez por semana um vídeo será postado e, também uma vez por semana, você lerá os artigos da história do futebol.
Sem mais enrolações, vamos ao primeiro clube da série. Para começar com força total, o post de hoje fala sobre o maior vencedor de Ligas dos Campeões. O clube do século 20, segundo a FIFA.


Real Madrid Club de Fútbol


Nome: Real Madrid Club de Fútbol

Apelido: Merengues e Galáticos

Data de fundação: 6 de março de 1902

Estádio: Santiago Bernabéu

Maior artilheiro: Alfredo di Stéfano (216 gols)

Principais títulos:

Campeonatos Espanhóis(31): 1931/32, 1932/33, 1953/54, 1954/55, 1956/57, 1957/58, 1960/61, 1961/62, 1962/63, 1963/64, 1964/65, 1966/67, 1967/68, 1968/69, 1971/72, 1974/75, 1975/76, 1977/78, 1978/79, 1979/80, 1985/86, 1986/87, 1987/88, 1988/89, 1989/90, 1994/95, 1996/97, 2000/01, 2002/03, 2006/07 e 2007/08

Copas da Espanha(17): 1904/05, 1905/06, 1906/07, 1907/08, 1916/17, 1933/34, 1935/36, 1945/46, 1946/47, 1961/62, 1969/70, 1973/74, 1974/75, 1979/80, 1981/82, 1988/89 e 1992/93

Liga dos Campeões(9):
1955/56, 1956/57, 1957/58, 1958/59, 1959/60, 1965/66, 1997/98, 1999/00 e 2001/02

Mundial de Clubes (3):
1960, 1998 e 2002

Copas da UEFA (2):
1984/85 e 1985/86

Brasileiros na equipe:
Kaká e Marcelo


História (parte I)

A história do Real Madrid começou em 1902, 6 de março, quando um grupo de praticantes de futebol da capital espanhola fundou o Madrid Foot Ball Club, já com corpo diretivo e intenção de propagar a prática do esporte. Naquele momento os responsáveis definiram o uniforme do novo clube, que foi inspirada no London Corinthians, da Inglaterra, que tinha camisas e shorts brancos e meiões roxo escuro.

Três anos após sua fundação, o Real Madrid conquistaria o primeiro título de sua história. Em 1905, na final contra o Athletic Bilbao, o time da capital espanhola venceu por 1 a 0 e conquistou a Copa da Espanha. No mesmo, ano, o clube jogou sua primeira partida internacional. Foi contra os franceses do Gallia Sport, em Madri, com um empate por 1 a 1.

Em 1912, o Real Madrid conseguiu seu primeiro local para a prática do esporte, um campo em O’Donnel (bairro de Madri) que era alugado por um empresário local para o clube.

Oito anos depois, o até então Madrid Foot Ball Club ganhou o prenome “Real” após o rei da época, Dom Alfonso XIII conceder a honraria ao clube, que até hoje adota o novo nome.

Com tudo pronto para se tornar a principal potência do futebol no país, o Real Madrid conseguiu seu primeiro grande título na temporada 1931/32, ano em que foi campeão espanhol pela primeira vez, e sem perder nenhum dos 18 jogos.

Entretanto, a boa fase foi interrompida pela Guerra Civil Espanhola, período que o Real Madrid teve seu estádio transformado em campo de concentração pelo governo. A situação só começaria a melhorar em 1939, com o fim do conflito.

Depois disso, o clube iniciou um período de crescimento que culminou na inauguração do novo estádio do clube: o Santiago Bernabéu, nome em homenagem ao então presidente do Real, sediou sua primeira partida em 1947, e viu uma vitória do time da casa por 3 a 1 sobre o Belenenses, de Portugal.

A década de 50 foi marcada pelas expedições internacionais do clube, que passou por torneios amistosos na América do Sul e na própria Europa, além de ter sido o período em que o Real Madrid conseguiu mais títulos da Liga dos Campeões: em 1955/56, o clube venceu o Stade de Reims, da França, na final por 4 a 3, e garantiu sua primeira taça européia, e ainda levantou a taça em 1956/57, 1957/58, 1958/59 e 1959/60, conquistando o pentacampeonato europeu, marca a ser batida até hoje. A última final, inclusive, ficou marcada como um dos principais jogos da história do torneio: em 1960, o Real Madrid venceu o Eintracht Frankfurt por 7 a 3.


Em 1963, interesses políticos interferiram novamente na história do Real Madrid. Durante a disputa da Pequena Taça do Mundo, na Venezuela, um grupo de guerrilha armado sequestrou Di Stéfano para chamar a atenção. Por sorte, nada aconteceu ao meia, que foi liberado sem maiores danos.

Amanhã tem post novo com a 2ª parte da história desse clube de história fantástica que é o Real Madri. Amanhã você verá desde a grande série de campeonatos espanhóis conquistados pelo clube nas décadas seguintes até as taças europeias conquistadas recentemente a nova saga dos galácticos. Não perca!

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Empresa Júnior criada pelos alunos de graduação da Unesp de Sorocaba. Conta com alunos de engenharia ambiental e engenharia de controle e automação, distribuídos nos setores de administração, engenharia, marketing, recursos humanos e presidência. Todos os trabalhos desenvolvidos pela Dinâmica possuem um professor da UNESP vinculado a ele, dando suporte técnico e trazendo, para quem nos contrata, a segurança e garantia de qualidade em seu desenvolvimento e conclusão.